Jardim migrante
Jardim da prosa espinhosa cultivado pelo pólen da migração!
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Über mich
Quem vos escreve
Uma entrevista à Catarses & Metáforas
Bem-vindas!
Pontos de vendas dos meus livros
Livros publicados
É sempre outono na migração
Em todas as estações
Leitura do livro É sempre outono na migração em Hamburgo
In der Migration ist es immer Herbst
É sempre outono na migração
Quando eu outono, tu primaveras
Quando eu outono, tu primaveras
Leitura do livro “Quando eu outono, tu primaveras”, em Viena
Leitura do “Quando eu outono, tu primaveras”, em Linz
Livro Flor de Linz
Flores migratórias por Gil Kelmer
Livro Flor de Linz – 3ª edição
UM CAFÉ COM FLOR DE LINZ, POR FAVOR! (resenha de Nic Cardeal)
A malinha já está pronta para a leitura em Hamburgo! :)
Leituras do Flor na Paraíba (6 e 8 de julho de 2017)
Linz é um poço dessa água que só me dá mais sede.
Lançamento do Flor de Linz, versão bilíngue, em Viena
„Feito flor em primavera“
Vestida a rigor
Migração
Prefácio
Livro Flor de Linz – Botao de Flor
Que vento te trouxe para cá?
Para a flor o sol
Trecho do Poema de Lis
A quem não me conhece
A chi non mi conosce
Pontos de vendas dos meus livros
Buch Flor de Linz
Migration
Dress Code der Migration
1. Kapitel – Blumenknospe
2. Kapitel – Welcher Wind hat dich denn hierhergebracht?
Sopa de Sapo
Como surgiu a Sopa de Sapo? 💚
Na dúvida, pergunte: Tem sapo na sopa de sapo? 😊
Sopa de Sapo, na coluna de Vanessa Ratton, como exemplo para o Português como Língua de herança
Froschsuppe (A Sopa de Sapo em alemão, hummm!)
Børnebogen Frøsuppe på dansk og portugisisk er nu serveret!
Saindo uma Sopa de Sapo quentinha, versão leiturinha
Sopa de Sapo (resenha áudiovisual no Diário de Aurora)
Falar a língua de herança ainda é um privilégio.
Sopa de Sapo resenhado e desenhado pelO Periscopio! :)
Participação em coletâneas
Coletânea Poética Mulherio das Letras 2018
Coletânea Outubro Literário – Encontro Mulherio das Letras na Europa 2018 – Outono é a estação da migração
Coletânea infantil “Com o pé na terra”
Antologia Elas e as Letras
Olares e outras prosas
Valeria, uma menininha de pulso firme
Debaixo d’água ninguém precisa de documento
Corpo migrante
Cidadania por ius affectis
Do olhar latino-americano
Paisagem linguística
Cruzando fronteiras
Maquiagem
É sempre outono na migração
O capital devora tudo
Quando se tem a mala no corpo
Geografia da migração
Feliz conto novo
Feliz Conto Novo! <3
Hoje e em todos os dias que virão
A andança da esperança
Indignar-se, por quê?
Bebê de roupinha vermelha
Documento de mãe
Vidas ávidas por vida, por vindas
Quando voltamos a lugares que nos marcaram, voltamos a nós mesmas
Todo dia…café.
Nós, flores das flores das flores
Borboleta na terra do inverno
Presente de Natal
A fruteira
Na migração não há férias
Castelos de areia
E o idioma? ah, você vai aprendê-lo, cuide-se e cuidará dele devagarinho!
Ligação internacional
Pedalando até o mar
Ponte é reticência… muro é ponto final.
Mulheres, nosso dia é todo dia!
Pano de fundo
Que saudade de não sentir frio
O verbo agradecer conjugamos em tudo quanto é tempo
Que vento te trouxe pra cá?
Na noite de Natal
Bebendo da fonte da utopia!
Sejamos quem queiramos ter por perto!
Por que existem uns felizes e outros que sofrem tanto? (Poema de Leandro Gomes de Barros)
Dia Internacional das pessoas migrantes – Dia de migração de pensamento!
Que na presença de quem amamos, estejamos também presentes!
Despedidas e reencontros
Ainda não desabrocharam todas as flores que eu queria te dar nessa vida
Entre buquês e coroas
Vídeos e vidas
Ser migrante é um estado de espírito
Um barco é um mundo
Quando o silêncio grita no coração
Tempos cinzas sob as massas cinzentas
Haiti
Montanha, te quero além-mar
Verbo florir
A última viagem de um menininho
A estátua do menininho Aylan Kurdi
Somos verbo transitivo e de ligação
Canto dos emigrantes
Parafraseando Nietzsche
Licor de ovo
Pano de fundo
Jardim das sementes
O silenciamento da nossa língua materna não nos protege. (Com a licença político poética de Audre Lorde)
Uma mãozinha ensina a outra e as duas aprendem juntas!
Calendário Cultural do Advento 2018
Coletânea “Com o pé na terra”
És o som do meu viver
A mamãe fala português
Português, tu és minha língua porto
Calendário literário do Advento, “P” de quê?
Sinto muito, mas eu não falo português!
Você não fala português com sua filha ou filho? Primeiramente, fora, culpa!
Bilinguismo não é nenhuma genialidade! Primeiramente, fora, dúvida!
A mente da gente não mente pra gente
Pelo jardim
Quem empacotou o meu presente?
Dan e Dino na Dina
Memória alimentar!
“Yo no creo en brujas, pero que las hay”, ai, ai, ai!
Ataqueeeee!
Água dinamarquesa
Água de coco
Assoando o nariz
Alparcatas, meias e meios
Piquenique
Museu da pescaria
O astronauta viking
Temperatura média mensal
Peixinho fritinho
Pinguim brigadeiro ou brigadeiro pinguim?
Lareiras
Porque quando ensino, é quando eu mais aprendo. / Fordi når jeg lærer fra mig, er det der jeg selv lærer mest
Porque quando ensino, é quando eu mais aprendo
Fordi når jeg lærer fra mig, er det der jeg selv lærer mest
Et eller andet på dansk
Lingvistisk landskab
Børnebogen Frøsuppe på dansk og portugisisk er nu serveret!
Dansk som Fremmedsprog? Nej, tak!
Frugtskålen
Sommerfugl i vinterland
Internationale opkald
Jeg er so glad for vores cykler
Kvinde, vores dag er hver dag!
Min mor taler også dansk
Hvad betyder det, hvis man undertrykker sit eget førstesprog (modersmål)?
Æggelikør
Alle generationer har ret til at have sjovt sammen!
Hvilken vind har bragt dig her?
Dansk for begyndere I – æ, ø og å
Dansk for begyndere II – Artikler
Mal etwas auf Deutsch
Erste Blätter
Eine Froschsuppe, bitte! 💚
Linguistische Landschaft
Wenn der Körper selbst den Koffer ist
Migrantinnen schreiben Geschichten
Babys mit roten Hosen
Deutsch als Fremdsprache? Nein, danke!
Rapadura ist süß, aber gar nicht weich
Der internationale Frauenkampftag – 8. März
Deutsch ja, aber als welche Sprache dann? Oder meine Fähigkeit Deutsch zu verlernen
Waffen
Wie Beredsamkeit abweisen
An die, die mich nicht kennen!
Mama spricht auch Deutsch!
Wer hat mein Geschenk eingepackt?
Categoria: pedalando sem idade
15. Junho 2017
18. Junho 2017
Jardim migrante
Pedalando até o mar
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